O discurso do presidente americano, Donald Trump, foi acompanhado pelo assessor para assuntos internacionais do Palácio do Planalto, Celso Amorim, - Radio Mais de Abel Figueiredo

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9/23/2025

O discurso do presidente americano, Donald Trump, foi acompanhado pelo assessor para assuntos internacionais do Palácio do Planalto, Celso Amorim,


O discurso do presidente americano, Donald Trump, foi acompanhado atentamente pelo assessor para assuntos internacionais do Palácio do Planalto, Celso Amorim, e o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski. Foram eles quem alertaram o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para o momento em que Trump começou a falar sobre o Brasil.

Trump relatou que os dois teriam se abraçado e concordaram em se encontrar na semana que vem. A fala de Trump aconteceu após o discurso do presidente brasileiro, que fez várias críticas indiretas ao americano.

'Nossa soberania e nossa democracia são inegociáveis',

Afirma Lula na Assembleia Geral da ONU

Eu encontrei o líder do Brasil ao entrar aqui, nós nos abraçamos e eu falei para ele: "dá para acreditar nisso?" Não tivemos muito tempo para falar, tivemos 20 segundos, mas concordamos em conversar na semana que vem. Ele parece um homem muito agradável, eu gosto dele. E ele gosta de mim, eu gosto de fazer negócios com pessoas de quem eu gosto. Se eu não gosto da pessoa, não gosto, mas tivemos ali 30 segundos e uma química excelente 
afirmou Trump, que acrescentou:

No passado, o Brasil tarifou nosso país de uma maneira muito injusta e por causa dessas tarifas, temos as tarifas de volta. E como presidente americano eu defendo a soberania e o direito de americanos.                    O Brasil está indo mal e vai continuar indo mal. Eles só irão bem se trabalharem conosco. Sem a gente, eles vão falhar como outros falharam.

Na delegação brasileira, a possibilidade de um encontro nos corredores da ONU chegou a ser cogitada, e, nesse caso, assessores de Lula afirmaram que o presidente “falaria com Trump como fez com Milei na Argentina”.

Donald Trump falou depois de Lula. O mandatário brasileiro mandou vários recados aos Estados Unidos, ressaltando que seu governo não cederá às pressões da Casa Branca e interferir em um processo contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.

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