
As vítimas eram cooptadas pelas redes sociais com a falsa ilusão de que participariam de um novo comercial de uma marca de maquiagem. E, além disso, os integrantes da empresa golpista prometiam, de forma enganosa, cachês de R$ 3 mil, e lucro de 30% da venda de produtos da marca.

Chegando até o local, as vítimas tiravam fotos, se maquiavam, mas eram surpreendidas com a venda de produtos que jamais seriam entregues, tal como um “book”. Mais de 100 mulheres caíram no golpe e gastaram, aproximadamente, de R$ 1 mil a R$ 3 mil nas cidades goianas de Goiânia e Anápolis, Brasília/DF e São Paulo/SP.
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